sexta-feira, 20 de abril de 2012

Dia do Diplomata



Ao conhecer e identificar os interesses nacionais por meio do seu contato com os funcionários do governo, com os parlamentares e com a sociedade, o diplomata será mais eficiente em sua atuação no exterior. Cabe a ele, pois, unir os interesses setoriais e sua coordenação para integrarem a política externa da nação.
Em razão de a atividade da diplomacia estar ligada à presença física desse agente governamental no exterior, é preciso que ele resida fora de seu país.
Mesmo com o progresso dos meios de comunicação, como a internet, nada substitui a presença nos países com os quais há relações diplomáticas. Somente assim é que o diplomata pode obter dados seguros para traçar uma política externa eficiente.
A história da diplomacia brasileira estende-se desde a época da Colônia, com especial destaque a partir da República Velha. Naquela época, o Brasil traçou as diretrizes de sua política externa, as quais perduram até hoje.
O Itamarati afirmou-se como instituição preponderante na condução da política externa, e as principais questões de fronteira do Brasil foram solucionadas, de forma definitiva, com os países vizinhos. Além disso, definiu-se um perfil de atuação em negociações regionais e mundiais, sobretudo durante a gestão do Barão do Rio Branco como chanceler, de 1902 a 1912.

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